Desde que surgiu o P.Y.M. a ideia era uma só: fazer a música que gostássemos. Foi a partir deste conceito que Marcello Gallo e Maurício Quinze se juntaram para montar a banda no final de 1992. Logo na sequencia, convidaram Joana Benneton e Dárcio Fabri para participar da banda.
No começo de 1993, gravaram a música “Alles Schwarz” que foi incluída na compilação Minimal Synth Ethics 2, pela gravadora Cri du Chat Disques, e a demo-tape “Bounds”, também pela mesma gravadora.
Receberam na época, tanto pela música como pela demo, excelentes críticas de fanzines e revistas especializadas nacionais e internacionais. Até o final deste ano e metade de 1994, o P.Y.M. passou por várias transformações, desde as saídas de Maurício Quinze e Joana Benneton, permanecendo apenas o Marcelo Gallo e o Dárcio Fabri. Alguns desses fatores quase culminaram com o fim da banda em meados no mesmo ano.
Porém em agosto do mesmo ano, Marcelo Gallo em contato com Michael Budde, dono da gravadora alemã Subtronic (que na época estava no Brasil juntamente com a banda Second Decay, que realizava uma pequena tour por aqui), o qual já tinha algum conhecimento de trabalhos do P.Y.M. através da Minimal 2 e algumas demo-tapes, foi convidado a gravar pela Subtronic, e em março de 1995, foi a Alemanha gravar o álbum “Signs in our Minds” e assinar um contrato de cinco anos com a gravadora.
Esse primeiro CD contou com a produção de Andreas Sippel e a participação do vocal de Christian Purwein na música “The Old Man”, ambos integrantes da banda Second Decay.
Depois deste álbum, o P.Y.M. passou por mais transformações, incluindo a saída de Dárcio Fabri.
Em fevereiro de 96, o P.Y.M. gravava seu segundo álbum, “Strange Body”, que incluiu duas músicas do extinto Mauve, projeto solo de Marcelo Gallo.
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